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terça-feira, 1 de maio de 2012

MEU BOLO MOLE DE LIQUIDIFICADOR






Ingredientes

MEDIDA: copo de 250 ml. rasado

  • 4 ovos
  • 400 ml. de leite de cocô
  • 2 copos de leite de vaca
  • 50 gr. de queijo parmesão ralado
  • 100 gr. de manteiga
  • 2 copos de farinha de trigo
  • 2 copos de açúcar


Modo de Fazer

  1. Bata tudo bem batido em partes no liquidificador; sempre colocando primeiro os líquidos.
  2. Asse em forno pré-aquecido em forma untada e enfarinhada.
  3. OBS.: Use palito para ver o ponto; como o bolo é mole não fica completamente seco pois tem um aspecto de pudim.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Bolo de Farinha de Arroz (Receita Básica)

Receita ideal para dietas... Sem glúten e o melhor é que é feito em casa. Muito gostoso mesmo.

OBS: A medida usada para esta receita é de um copo com capacidade para 200ml.

Ingredientes
  • 1/2 copo de óleo (1 colher de margarina)
  • 1 copo cheio de açúcar
  • Suco de 3 laranjas
  • 1 pitada de sal
  • 2 copos e 1/2 de farinha de arroz (Se não encontrar no mercantil, você pode utilizar arroz japonês cru moído no liquidificador)
  • 1 colher de sopa bem cheia de fermento para bolo
  • 1 colher de café de Farinha de Linhaça (ela substitui o ovo, mas se preferir adicione 1 ovo).
Modo de fazer
  1. Bata todos os ingredientes no liquidificador ou batedeira até ficar bem batido. 
  2. Despeje a massa numa forma de bolo inglês untada. 
  3. Leve ao forno médio pré aquecido para assar por 30 minutos.

OBS.: A farinha usada nesta receita, foi arroz japonês moído em casa, feito através de uma máquina de moer café, que pode ser adquirida em qualquer casa agrícola.
     O arroz japonês se mantém macio depois de pronto e o arroz comum endurece com o tempo. Lembrando ainda que as iguarias feitas com a farinha feita em casa ficam melhores do que as compradas nos supermercados. 
     Se desejar experimente bater dois copos de 200 ml, do arroz cru no liquidificador e o resultado ficará o mesmo que feito em uma maquina de moer café.



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terça-feira, 6 de abril de 2010

BOLO DA LUA: Um doce com muitas histórias.

     Começou por ser uma sobremesa, mas chegou a ter um papel fundamental na preparação de uma revolução. Com o passar dos séculos, a tradição de juntar a família, a observar a lua e a comer este doce, está cada vez mais enraizada. Em Macau, até já houve quem inventasse novas formas de o confeccionar. Moldando-o aos novos tempos ou recheando-o de ingredientes que são considerados de luxo na sociedade chinesa. No entanto, a receita original foi criada há mais de dois mil anos e ainda continua viva.
    O Bolo Lunar nasceu de um pastel chinês tradicional chamado “Tai Si”.“Bolo Wu”, porque as nozes eram o seu ingrediente principal. No entanto, reza a lenda que esta designação não agradava ao Imperador Xuanzong. Antigamente, era usado como uma oferenda ao deus da Lua durante as festividades que se realizavam a meio do Outono. Na dinastia Tang, também era uma sobremesa comida pela corte do palácio e tinha o nome de
    O soberano defendia que “Bolo Wu” não soava bem e pediu sugestões aos seus companheiros do palácio. Enquanto estava a observar a lua, brilhante e redonda, as palavras “Bolo Lunar” escaparam-se entre os lábios da princesa Ya Guifei. A partir daí, este termo popularizou-se e ainda hoje continua a ser usado.
    O bolo que nesta altura do calendário se multiplica pelas lojas da China também teve um papel na história de uma revolução. Estávamos na dinastia Yang (1200 a.C. – 1368 a.C.) e os mongóis, que se tinham estabelecido desde a dinastia Yuan, tornaram-se demasiado opressivos. O povo chinês aproveitou-se do facto da comunidade invasora não possuir a tradição de comer bolos lunares e congeminou uma revolta. Os líderes do plano distribuíram estes pastéis enquanto se celebrava a longevidade do imperador.
    Contudo, no seu interior, os bolos tinham mensagens secretas a convocar a população para um golpe político no décimo quinto dia da oitava lua, data em que se assinala o festival do Bolo Lunar. A rebelião realizou-se com sucesso e os bolos lunares passaram a ser uma tradição nacional da China.
    Enquanto estava a observar a lua, brilhante e redonda, as palavras “Bolo Lunar” escaparam-se entre os lábios da princesa Ya Guifei. A partir daí, este termo popularizou-se e ainda hoje continua a ser usado.
    Hoje em dia, este tipo de pastelaria ainda desempenha uma função central nas festividades que se realizam nesta altura do ano lunar. A sua utilização vulgarizou-se por todas as províncias, existindo até diferentes tipos em cada ponto do território chinês. Os mais famosos são o Jing de Pequim, o Guang de Cantão, o Su de Suzhou e o Chao de Chaozhou. Apesar de serem confeccionados através de métodos semelhantes, os sabores variam consideravelmente.
    O de Pequim é conhecido pelos seus recheios vegetarianos. O cantonês é mais doce, sendo que o açúcar é mesmo o seu ingrediente mais importante. Em Suzhou, a população prefere os sabores mais fortes e insiste muito no açúcar e no óleo. Já o tipo Chao caracteriza-se por ter uma forma mais lisa e é confeccionado com açúcar e óleo de porco.
    Como não podia deixar de ser, em Macau, o bolo mais popular é o cantonense. Existem mais de 200 recheios diferentes. Contudo, os mais vendidos são os que contêm sementes de lótus, pasta de feijão vermelho ou os recheios de cinco sementes, que são feitos com cinco tipos de nozes, sésamo, amêndoas, amendoins e sementes de melancia. Além disso, a essência do Bolo Lunar é ainda a gema salgada do ovo de pato, em representação da lua.
    Com o evoluir dos tempos, também surgiram novas formas destes pequenos e pesados bolos. Um desses exemplos são uns que parecem revestidos de neve, visto que as massas são confeccionadas com farinha de arroz. Na RAEM, é possível encontrar os bolos lunares de gelado ou de chocolate. Uma pastelaria famosa do território, a Wing Wa Macau, também confecciona uns bolos que são considerados de luxo, cujos ingredientes são a barbatana de tubarão e o ninho de pássaro. Estes últimos são feitos com a saliva das andorinhas.
    Uma característica que atravessa todos os tipos de bolos é que, para serem considerados de qualidade, devem ter uma crosta o mais leve e fina possível. Os recheios são misturados e a massa não pode ficar demasiado doce ou seca. Caso contrário, é considerado um bolo medíocre. O interior de ovo também deve ter uma pitada de óleo e tem que parecer dourado e reluzente.
    O bolo tradicional é feito principalmente com açúcar e o recheio é muito denso e de difícil digestão. Por isso, o seu consumo deve ser acompanhado por chá. Esta bebida ajuda a dissolver o óleo. Por seu turno, os bolos doces devem ser acompanhados por chá verde e os salgados com uma chávena de chá Oolong.

Sem mais... delongas vamos a receita?

Ingredientes

    500 g de farinha de trigo
    250 g de açúcar amarelo
    3 ovos grandes
    2 colheres (chá) de erva-doce
    1 colher (chá) de canela em pó
    2 colheres (sopa) de mel
    2 colheres (sopa) de azeite
    1 colher (café) de sal fino
    1 colher (chá) de bicarbonato
    1 gema de ovo 


Modo de preparo


     1- Junte a farinha aos restantes elementos secos, ou seja; o açúcar, o sal, o bicarbonato, a erva-doce e a canela.

    2- Junte os ovos batidos com o azeite e o mel e trabalhe a massa até se despegar das mãos.

    Obs.: Se for necessário, pode acrescentar mais farinha, até a massa ficar em boa consistência para tender os bolos.

    3- Forme umas bolas ou bonecos, pinte com a gema de ovo diluída num pouco de leite.

    4- Leve os bolos ao forno, em assadeira polvilhada com farinha.

    5- Leve ao forno pre aquecido em temperatura média por 40 minutos para assar e corar.





quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Bolo de Chocolate sem Farinha



Por:
Henrique Musashi


Ingredientes:


• 6 ovos
• 8 colheres (sopa) de chocolate em pó
• 6 colheres (sopa) de açucar
• 3 colheres (sopa) margarina derretida s/ sal
• 100 gramas de coco ralado
• 1 colher (sopa) fermento quimico
• 1 dose de Licor Musashi de Tangerina


Preparo:


Bata no liquidificador, os ovos, o açucar, o chocolate em pó e a margarina, depois acrescente o coco e o fermento, bata mais uma vez.Coloque em forma untada com margarina e polvilhada com achocolatado em pó.Leve para assar até que fique "dourado".


Cobertura:


1 caixa de creme de leite
4 colheres (sopa) de chocolate em pó
2 colheres (sopa) de açucar
2 colheres (sopa) de margarin


Preparo:
Misture tudoe e leve ao fogo, quando começar a ferver, desligue e coloque em cima do bolo ainda quente.


Eek Cake (Bolo do Mestre Musashi)

Por: Henrique Musashi – Em Março de 1994.




• 3 xícaras de farinha de trigo
• 3 xícaras de açúcar
• 2 xícaras de leite
• 1 xícara de chocolate em pó
• 1 colher de sopa de fermento
• 1 colher de manteiga
• 1 punhado “raso” de cravo e erva doce moídos;
• 2 ou 4 ovos
• ½ xícara de suco de limão puro






Modo de fazer


1. Em uma vasilha coloque 3 xícaras de açúcar ;
2. Depois adicione 2 ovos (já batidos em neve. Coloque as claras e depois as gemas) a mistura ( continue mexendo) e vá acrescentando 3 xícaras de farinha de trigo;
3. Adicione 1 xícara de chocolate em pó;
4. Coloque 2 xícaras de leite; (Não pare de mexer com a colher);
5. Ponha em uma tigela 1 colher de manteiga já derretida juntamente com 1 punhado “médio” de cravo e erva doce moídos;
6. Em um copo separado, adicione ½ xícara de suco de limão puro juntamente com 1 colher de sopa de fermento. Deixe o fermento reagir com o suco do limão, depois que a mistura do suco com o fermento virar espuma, jogue a espuma sobre a massa e mexa;
7. Unte uma forma com margarina e farinha de trigo.
8. Coloque a massa na forma e ponha no forno já aquecido.


*Obs.: Se preferir pode substituir 1 copo de leite comum por leite de coco.


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